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Mostrando postagens de janeiro, 2018
Olhar: Gildemar Sena Serra do Sobrado - Tributo - Uauá-Bahia Me dá um atalho, uma réstia deste caminho que teus pés pisam me mostre quais destas veredas somam verdades e anunciam tua chegada Venha como o vento, igualmente veloz e indelével  transponha-se aos caminhos  e apresente a infinda poética do seu ser.
Meu pequeno, Um dia, eu e sua mãe fizemos um pacto, desses de crianças que vislumbram um futuro cheio de amor e realizações, um pacto de primas-irmãs, cúmplices de alegrias e de medos. O pacto era grandioso, combinamos de partilhar entre si o papel de mãe para os nossos frutos, não te gerei em meu ventre, mas te gerei em meu coração, minha alma desde sempre te esperava, e você chegou para me ensinar tudo o que não sei, mas que preciso aprender. No dia 24 de Janeiro de 2017, sua mainha, sentiu as batidas fortes de seu coração dizendo que já estava na hora de abrir os olhinhos para o mundo, e foi então, que de cima de uma serra, às 5h, recebi o telefonema avisando que você iria desabrochar. Foi um ano de descoberta, de medo de não saber os motivos pelos quais você estava chorando, querendo se comunicar com nós adultos desentendidos dos sentidos de ser criança. Dentre esses 12 meses, tive que me ausentar fisicamente, quero que saiba, que distância alguma interromperá minha miss

Sentir

Olhar: Gildemar Sena - Serra do Jerônimo- Uauá-Bahia Sentido.  Sentir.  Direção.  Caminho. Busco o que aí se apresenta, uma direção que leve meus pés a sentir minhas raízes, a tranquilidade de uma vida guiada pelo que acredito, uma caminho simples. Em consonância com o que o universo expande.

Fragmentada

Olhar: Laís Christinny  Rasgue-me o peito com amor, só assim te direi como as dores são precisas para existir.